LAS VEGAS

Não tínhamos noção de que fazia tanto tempo desde nossa última visita aos Estados Unidos. Quem nos contou foi o visto vencido no passaporte.
Superados os traumas da multidão no consulado americano, realizamos que a última ida para lá foi em 1995. E então, eu achava que não voltaria mais, pois com tatos lugares novos para conhecer, o tempo não ia dar. Mas deu. E deu no que deu.
Começamos por uma cidade desconhecida para nós. Las Vegas. Surprise!!!
É um imenso parque de diversões para adultos, astonishing!
Ficamos no hotel Stratosphere, antigo mas muito confortável. Como não jogamos, passamos 4 dias conhecendo os outros hotéis com seus lobbies fantásticos e, claro, shoppings e mais shoppings. Mesmo sabendo que tudo é de plástico, não da para não admirar cada detalhe dos hoteis.
E as 4 noites foram para conhecer os restaurantes e bares que são uma extensão da ilha da fantasia que é esta cidade.
No Stratosphere, fica o Top of the World, dizem e acredito, o restaurante mais alto do mundo. São 130 andares para chegar lá mas o elevador chega em segundos. O restaurante e piano bar ficam na torre giratória, então podemos admirar Vegas (íntima, não?) nos 360 graus enquanto jantamos.

As escolhas: Well, eu pedi entrecote de carneiro e estava asolutamente correto. Delicioso até.

A Ima , que é quase veggie, como sempre, pediu a salada. Linda e... diz ela... muito boa.

Esqueci no que consistia este pedido, preciso realmente andar com bloquinhos de anotação, mas... vejam, era carne de angus que foi muito elogiada.

O La Cañonita, mexican food, fica no lugar mais incrível, se é que há um lugar mais. Fica no Grand Canal, no hotel The Venetian. Assim, estávamos andando pelo shopping deste hotel quando, sem nenhum aviso, o horário muda. Todo o ambiente dá um salto no tempo e vira happy hour, por do sol. Olhamos para cima, o céu está lá, as nuvens se movem (acho) e é o começo da noite em pleno meio dia.
Imagino que para quem trabalha todos os dias ali, deva ser uma loucura o tempo não variar nunca. Mas, para nós foi imperdível.

As escolhas:

Este camarao precisa de legenda????
Os aneis de cebola sobre um file mignon de angus ... dizem que red...

O Tao, também no Grand Canal, é famoso por receber os famosos.
É uma balburdia imensa, muita gente, muita música e, apesar de termos reservas para as 8 horas, só nos sentamos lá pelas 10 horas. Vale sim.
Foi um dos sushis mais esquisitos e deliciosos que já provei. Não dá nem para pensar em reproduzir. Imperdível.

A espera:

Lá no fundão
O teto

Só posso dar conta... e muito mal... do meu pedido: uns sushis que nunca havia provado absolutamente divinos.

Na entrada, as banheiras estavam assim (sao 3 de cada lado) vazias.

Quando saimos, já na madrugada, estavam ocupadas por lindas loiras de biquini.