Tem uma música que faz parte do folclore nordestino (se não me engano) que só me lembro da frase "amargo que nem giló". E tem o Jiló, meu vizinho na Picinguaba, Ubatuba, que quebra muitos galhos quando lá não estou, pintando, arrumando fios e lâmpadas, consertando canos e telhas, obrigada Jiló! você é um doce! Apenas há algum tempo comecei a gostar de jiló, plantar e colher o próprio, fazer de algumas formas e me deliciar com ele. Se fatiar fininho e fritar, secando bem, é um delicioso tira gosto para acompanhar a cerveja. E este aqui, faz um delicioso petisco ou uma saladinha esperta.
Meio quilo de jiló cortado em quartos, 1 cebola grande picada, 4 dentes de alho picados, umas poucas fatias finas de gengibre, 1 tomate sem casca picado, uma xícara de chá de vinho branco, um punhado de uvas passas sem semente (prefiro as brancas aqui), uma pimenta de cheiro picadinha, sal. Alourar a cebola, juntar alho, gengibre, esperar 2 minutos, agregar os tomates, o jiló, as passas e a pimenta e o sal. Por último, o vinho. Mexa de vez em quando até que os gilós fiquem molinhos, mas sem desmanchar.
Pronto! Deixa esfriar e pode até guardar na geladeira por até uma semana, usar em saladas, sanduiches e entradinhas.
Interessante... Não conhecia esse vegetal.
ResponderExcluirsó comi uma vez e nao gostei, tenho q tentar de novo!bjos e a foto tah linda
ResponderExcluirPois é... o meu papai, português crescido no Rio, adorova um jiló frito!...
ResponderExcluirNunca entendi como nem porquê!!!! mas a mamãe não deixava de fazer...
Confesso que nunca mais experimentei, e até já me tinha esquecido...
Obrigado pela lembrança... amarga, mas ainda assim uma boa lembrança!
Amargo que nem QUIABO!
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