"Certas dietas são simples. É só cortar açucar, frituras, massas, molhos, bebidas alcoólicas, pães, biscoitos e os pulsos."

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

VIAJANDO


Viagens
Hoje é quarta feira. Viajamos no domingo até São Paulo. Chegamos lá pelas 6 da tarde, hotel, banho e jantar. Vamos ver como está o centro, tempão que não, tentar a Familia Mancini? Sim. Lá chegando, nos enviaram para o restaurante de cima, pois o Familia esta em reforma. Ótimo! Esteve bom desde a música, embora da nossa mesa escutássemos dois sons; os dois eram bons e só de vez em quando incomodava. O Buffet estava bom como sempre em todos os Mancini. Aliás, não tinhamos visto ainda a rua toda Mancinada, ficou muito bonito, com as luzinhas, parecia até que estávamos. . . não na Italia mas numa cidade pequena dos Estados Unidos, talvez . .  . sim lembrou Arlington.

Brodo para rebater o cansaço. Vinho tinto Corvo.
Segunda feira, depois de correr muita São Paulo atrás de documentos a serem assinados enfim aquelas coisas necessárias e como tudo o que é necessário é chato, seguimos sem paradas até Ubatuba. Banho e jantar, claro.
Após uma breve andada pelos calçadões de Itagua, acabamos no Bardolini. Um carpacchio de peixe (badejo marinado em limão) e um risoto de frutos do mar, acompanhados de cerveja Patricia (960 ml deliciosos). Esqueci de levar a câmera, também, ninguém é de ferro.
Chove que chove.
Depois de ver os jornais, todos eles descrevendo e mostrando a  chuva no Rio de Janeiro e o governador dizendo que houveram tragédias nos anos tais e tais, ou seja, esta não era a primeira, e  quem estava dizendo que era?, mas sem dar soluções ou sem assumir responsabilidades, fazer o que? Ninguém quer o muro, diz ele. Será que o muro iria mudar alguma coisa? Pergunto eu. Dormir um pouco.
 Sete horas da manhã, pegar o topógrafo e vamos medir a Picinguaba. Um pedacinho. A minha casa. Chove. Subimos o morro com aquele senhor de 80 anos saltitante na nossa frente, o topógrafo,  nós ofegantes atrás dele. Ok, mediu tudo o que encontrou lá na casa.Eu não entendo nada disso mas sei que as coisas precisam ser medidas. Mesmo que exista um documento do século passado, mais precisamente de 1982, hay que medir de novo. 
Voltar para Ubatuba, esperar pelo mapa e subir a serra, a chuva não parou um instante.
De Ubatuba até Ribeirao Preto, aproximadamente 8 horas de estrada.
Ribeirão, hotel, banho, jantar no Mirai. Dia de ostras frescas. Passarinho, o sushi man, decide o que vamos comer. Só pedimos preferência para os peixes brancos e polvo. Ban cha. 

Pela manhã em Ribes, dormi até mais tarde enquanto L foi levar a Nissan para trocar chaves. Café da manha, cartório, almoço e estrada.
Antes de chegar, passamos por uma daquelas pegadas de policia rodoviária e vimos um amigo, chamamos no celular, ele estava tendo algum problema com a cor do vidro do carro dele. L me deixou em casa tentando botar em ordem o que saiu do carro e lá foi socorrer o amicci.
Jantar: sopa. Caldo de carne que estava no freezer com cebolinhas, tomate e batata. Bom viajar e, ainda bem, bom voltar.

4 comentários:

  1. Márcia querida,
    Que viagem maravilhosa vc teve hein?Lugaresbonitos, comidas saborosas, hotéis confortáveis, é tudo que precisamos pra relaxar de vez em quando , não é mesmo?
    Beijinhos!!!!!!!

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  2. Vidinha agitada essa sua, não? Como estou chegando agora, não entendi se são as férias ou trabalho, mas achei o blog de muito bom gosto!!!
    Cheiros

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  3. Delícia ;-) Também gostamos muito do Mirai. Veja se vem com mais calma para irmos lá juntos. Um beijo,

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  4. O melhor de tudo é voltar para a casa da gente.

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